Os avanços da ciência médica nos últimos anos , tem sido significantes para o diagnóstico e tratamento da doença de Parkinson .
Um melhor controle dos sintomas fazem toda diferença e trazem mais qualidade de vida aos pacientes acometidos com essa enfermidade , desenvolvendo melhores técnicas para uma solução mais satisfatória e prolongando suas vidas .
O mal de Parkinson é uma síndrome crônica com degeneração progressiva do sistema nervoso central .
Até hoje não se estabeleceu uma causa determinante para o seu inicio e também uma definição para a sua cura .
Uma grande maioria de pesquisadores , se direciona para a identificação dos fatores de risco .
Quanto mais cedo for realizado o diagnóstico , maiores as chances de frear a evolução dos vários sintomas , dentre os quais estão o enrijecimento dos músculos e a ocorrência
inicial de tremores involuntários .
Manifesta-se o mal de Parkinson comumente após os 50 anos , podendo ocorrer ainda em jovens acima de 30 anos , como
foi o caso do ator norte-americano Michael Fox .
De acordo com a Organização Mundial de Saúde cerca de 1% da população global com a idade acima de 65 anos sofrem do mal de Parkinson .
Segundo pesquisa científica , 18% dos pacientes brasileiros
com menos de 50 anos possuem os genes de Parkinson , identificados com os riscos inerentes ao sintoma e diagnóstico .
Estudos recentes , fazem uso de imagens moleculares para mapear a perda da dopamina , neurotransmissor responsável por uma série de funções e movimentos comandados pelo
cérebro . Quando o paciente começa a apresentar os primeiros sintomas de Parkinson , já terá perdido 80% da dopamina existente em seu corpo .
Se identificada essa perda no período inicial da doença , o êxito no tratamento será positivo .
Aos pacientes e amigos , fraternal abraço .
Dr. Jaime Sales .
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